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Zeferino Gabriel nasceu no dia 12/04/1941, no lugar de Castanheira de Cima, Duas Igrejas, Penafiel — Portugal.
Com 14 anos emigrou para o Brasil, tendo fixado residência na cidade de Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro. Concluiu seus estudos na Universidade Católica de Petrópolis — Bacharel em Pedagogia.
Aos 18 anos, conheceu um exilado político Chileno, Mário, que lhe cedeu por empréstimo um exemplar do livro “Vida dos Grandes Filósofos”, com a recomendação de não demorar na leitura, de vez que teria de devolvê-lo à Biblioteca Municipal dentro de 15 dias.
Logo nas primeiras páginas, Zeferino se depara com a figura de Sócrates e sua célebre frase: “Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses”.
Páginas adiante encontra a biografia de Confúcio e sua não menos célebre frase: “Se o Homem não for feliz, não é feliz a família, se a família não for feliz, não é feliz a nação e se nação não for feliz, não é feliz a humanidade”.
São duas maneiras diferentes de dizer a mesma coisa, ou seja, tudo começa no homem e converge para o homem. Mas Sócrates e Confúcio viveram 500 anos antes do nascimento de Cristo e naquela época não existiam os modernos meios de comunicação dos nossos dias, nem universidades de excelência como as atuais.
Daí uma inquietante pergunta se instalou na mente do Zeferino: Em que fonte do saber Sócrates e Confúcio obtiveram um conhecimento tão profundo que atravessou milênios e chega aos nossos dias com vigorosa atualidade e instigante conteúdo significativo?
Não estava mais empenhado em analisar e compreender os conhecimentos que Sócrates e Confúcio transmitiam, e sim em saber onde eles obtiveram os conhecimentos que transmitiam.
Esta busca consumiu décadas de pesquisas e indagações infrutíferas, até que em momento de rara quietude, a mente de Zeferino foi surpreendida por um forte clarão e uma voz que vinha de dentro ecoava em seus ouvidos com clareza e sentenciosa precisão, a qual passou a elucidar todas as suas dúvidas e questionamentos até então não respondidos.
Recuperado do impacto que este “fenômeno” lhe causou, nunca mais perdeu contato com este raio luminoso nem com o saber que obtinha nestas ocasiões.
Decidido a conhecer quem assim se comunicava com ele, Zeferino mergulhou em si mesmo e, sem estabelecer quaisquer condições nem regras pré-elaboradas, simplesmente disponibilizou sua mente para receber as informações/conhecimentos que ali chegassem.
Esta simples atitude mental, determinada pela força da sua vontade, levou Zeferino ao encontro do seu Componente de Natureza Divina (DP), a quem atribuiu o nome de “Gabriel”.
Foi este componente de si mesmo quem transmitiu ao Zeferino os conhecimentos de conteúdo filosófico apresentados nestas páginas, de vez que a mente pensante elaborava os questionamentos e o DP intervinha de modo natural e espontâneo, quase imperceptível, para esclarecê-los.
Ao refletir sobre o que acontecia consigo neste diálogo interativo, Zeferino encontrou a resposta que procurava sobre a Fonte do Saber, tanto de Sócrates como de Confúcio.